O mercado de notícias, cujo
roteiro e direção é de Jorge Furtado, tem 94 minutos e foi aprovado no projeto
do Ministério da Cultura, Apoio à Produção de Obras Audiovisuais
Cinematográficas do Gênero Documental, em 2011.
O filme fala sobre mídia e
democracia, e ao longo da narrativa apresenta brevemente a história da
imprensa, desde seu surgimento até os dias atuais e destaca seu papel na
construção da opinião pública, interesses políticos e econômicos.
O
documentário destaca a questão da credibilidade da notícia e a crescente
demanda por informações, que muitas vezes podem acabar se tornando
entretenimento. Sendo assim, o documentário de uma forma muito interessante
propõe o debate acerca dos critérios jornalísticos, critica a profissão, mas também defende a atividade
jornalística.
O jornalista Bob Fernandes
destaca que é necessária determinação na atividade jornalística, e que é
fundamental para um bom jornalista ter muito conhecimento e noção da função
exercida pelo jornalista.
O filme utiliza recursos muito interessantes
ao mesclar os depoimentos e cenas de teatro. Estás opções são propícias para
captar a atenção do espectador, além de que os exemplos dados são uma forma de
aprender. O documentário permeia a essência da atividade jornalística. A produção é baseada numa peça de teatro de 1626, criada por Bem Johson.
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