domingo, 12 de junho de 2016

Jornalismo Investigativo Capítulo II Patrick

Capítulo II
O caminho das pedras
Leandro Fortes aponta que as técnicas de fazer jornalismo no rádio, na internet e na TV são parecidas, para ele “A apuração determina o bom resultado de uma reportagem. Nesta área o repórter recorre às diversas fontes como documentais e pessoais”. O Jornalismo investigativo é mais complexo, normalmente por causa do tempo de duração que é necessário para realiza-la. O autor divide a prática investigativa em algumas fases. 

Na primeira fase, Leandro descreve que a pesquisa deve ser realizada com olhar crítico sobre todos os pormenores encontrados na apuração, ele cita como exemplo o caso Watergate onde os jornalistas do The Washington Post seguiram esta metodologia de apuração. O autor lembra que a curiosidade é fundamental na prática do Jornalismo Investigativo.

Na prática da apuração o jornalista investigativo deve se distanciar das fontes consideradas óbvias. O autor cita alguns exemplos de fontes como informações de empresas citadas por investigação policial, junta comercial das cidades. Na política, pode haver erros em projetos de lei e discursos. “O olho do repórter é que vai descobrir por entre qual brecha se pode chegar à notícia”.


Fernando salienta que para investigar é preciso ter paciência, concentração, perseverança, intuição, atenção especial e insistência. Ele completa que é preciso ter essas características para debruçar-se sobre “relatórios anuais de empresas, certidões, registros de imóveis, contratos, processos judiciais, transitados em julgado, sites de internet, cadernos de revistas e jornais” Leandro.  Para que a posteriores possa ser realizado o cruzamento de vários desta variedade de documentos e fontes. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário