Capítulo
01 "Telejornalismo"
● O autor relembra e utiliza como
exemplo um acidente de avião da TAM, em 2007, que matou cerca de 199 pessoas,no
aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
● O jornalista nunca está pronto para situações de crise. É preciso planejar de forma estratégica as diferentes situações.
● O jornalista nunca está pronto para situações de crise. É preciso planejar de forma estratégica as diferentes situações.
● Improviso para fazer um telejornal,
três horas após o acidente.
● A importância da apuração e reflexão
do fazer jornalístico.
● A informação não é patrimônio do jornalista.
● A informação não é patrimônio do jornalista.
● O que diferencia o jornalismo é a
notícia.
● Toda notícia tem informação, mas nem toda informação é notícia.
● A notícia é um recorte da realidade munida de valores pessoais, sociais e empresariais,
● Sempre há mais de um lado em qualquer história.
● Toda notícia tem informação, mas nem toda informação é notícia.
● A notícia é um recorte da realidade munida de valores pessoais, sociais e empresariais,
● Sempre há mais de um lado em qualquer história.
● A importância do lead, pela busca da
imparcialidade para ouvir os dois lados.
● Todo trabalho em TV é em equipe.
● Abordagens em um telejornal: factual
e reportagem produzida
● Interesse público x interesse do
público ( devemos sempre nos questionar se o assunto que interessa ao público é
de interesse público).
Capítulo
02 “Reportagem Especial: o que é?”
● Divisão do trabalho e trabalho em equipe.
● Aprofunda no assunto de interesse público. Informar vai além das relações de consumo
● Aprofunda no assunto de interesse público. Informar vai além das relações de consumo
● Usa elementos do documentário.
● Localização geográfica também pesa
na cobertura de uma reportagem. Se um fato ocorreu em São Paulo, Rio de
Janeiro, Distrito Federal terá mais espaço.
● Credibilidade ponte de cumplicidade
com o público.
● Entender para qual público estamos
produzindo a informação.
● As mudanças ocasionadas pelo excesso
de informação.
● Rupturas tempo e espaço : surgimento
da internet.
● Emissor e receptor- todos criamos e
produzimos informação.
● É importante repensar: qual é o
papel dos jornalistas?
● Falta de criatividade e tempo para
abordagens mais interessantes no telejornalismo.
● Reportagem especial exige maior
preparo dos jornalistas: poder de entendimento sobre causa e consequência do
fato. Leitura profunda da realidade.
● Segundo o autor, o olhar do
jornalista vai “ficando condicionado”, assim com o tempo, tudo se transforma em
coisas comuns.
● Devemos buscar um “Olhar
diferenciado” para o nosso dia-a-dia. E
pensamos em novas formas de contarmos histórias nas reportagens.
Capítulo
03: “Escrever com Imagens”
● A linguagem é sedução.
● Buscar novas formas de atrair o
público.
● Papeis do jornalista: transformar o
significativo( relevância para o jornalismo) em interessante.
● Fórmula para uma reportagem correta,
segundo o autor: texto bem escrito, histórias curiosas, dados.
● Fonte oficial nem sempre é necessária.
● Fonte oficial nem sempre é necessária.
● Pauta bem elaborada evita perda de
tempo.
● “Organismo Vivos” requer atenção dos
jornalistas.
● Intuição “ faro para boas histórias”
● Devemos pensar nas imagens para a
construção da matéria: texto e imagem são inseparáveis no telejornalismo.
● Atenção com entrevistado e release
enviado para redação.
● Importante preparação e informação
antes de uma entrevista. Não volte para a redação com dúvidas.
● Em uma reportagem especial o
repórter permanece envolvido do começo ao fim.
● Texto do repórter: relatório da
reportagem. O texto escrito pelo editor pasteuriza a reportagem.
● O texto escrito pelo editor pasteuriza a reportagem.
● O texto escrito pelo editor pasteuriza a reportagem.
● Off: voz o repórter ilustra com
imagens. Linguagem coloquial.
● O bom repórter deve ouvir o
entrevistado. Deve ter o domínio da língua
● Ao escrever um texto, leia em voz
alta. Verifique a sonoridade das palavras, a clareza para telespectador é
essencial.
● Na televisão a mensagem deve ser compreendida assim que for emitida.
● Na televisão a mensagem deve ser compreendida assim que for emitida.
● Devemos escolher palavras utilizadas
em nosso dia-a-dia. Evitar gírias.
● Frases de ordem direta: sujeito+
verbo+predicado.
● Sonora deve acrescentar informação e
não reafirmar o que já foi dito pelo repórter.
● De acordo com o autor, “o repórter
representa os olhos do telespectador no local. No entanto, nem todos os
repórteres conseguem desenvolver adequadamente a linguagem participativa.O
papel do editor é essencial para o telejornalismo.
● A TV trabalha com os dois sentidos:
visão e audição.
● Por isso, o uso de trilhas,
vinhetas, BG, são bem vindos, desde que utilizados com adequação na matéria.
● A presença do repórter na reportagem marca uma informação importante - Passagem
● A presença do repórter na reportagem marca uma informação importante - Passagem
Capítulo
04 - “Trabalho em equipe”
● Em telejornalismo o trabalho ocorre
em equipe,principalmente em reportagens especiais. Assim, quanto mais pessoas
estiverem envolvidas no tema do início ao fim, mais rápido obtêm-se resultados.
● A falta de tempo não justifica uma
apuração ruim.
● O planejamento sobre custos de uma
reportagem especial é essencial, além de
entrar recursos extras e perda de tempo.
● E quando o assunto é denúncia?
Reportagem investigativa ‘vai além dos fatos e revela algo até então
escondido”, segundo o autor.
● Com o passar do tempo, a reportagem
investigativa ganhou status e “a notícia mal fundamentada passou a ser
escândalo”.
● Em casos de crimes como
assassinatos, a mídia deve tomar cuidado com a cobertura realizada, alerta o
autor.
● Na exibição de uma matéria sobre o
fato, devemos ser “didáticos”. Explicar para o telespectador o passo a passo a
ser seguido pela justiça.
● O jornalismo investigativo no Brasil
tem que mudar o velho modelo.” Doutor, olha o que eu tenho”, muito menos o
Doutor, o que o senhor tem aí pra mim”, ressalta o autor.
● O jornalista investigativo deve ir
para as ruas, buscar novos fatos e unir a produção e a redação para uma boa
pauta. E com a reportagem pronta perguntar: “Doutor, nos descobrimos isso. E o senhor,
o que tem feito?”
● O autor defende o uso de câmera
escondida em reportagens especiais a partir de dois princípios: “ a informação
deve ser de interesse público”. ‘Caso seja único recurso para conseguir a
reportagem.
● Bom senso ao decidir assumir risco,
ir na fronteira da lei, por uma matéria investigativa.
● Um exemplo é o “repórter sem rosto”
adotado pelas emissoras com o objetivo de resguardar a identidade e segurança
do profissional.
● Relacionamento com as fontes:
devemos cultivar as boas fontes; “Fonte não tem que ser honesta, tem é que ter
informação”; Verificar o interesse por traz das informações; Não devemos expor
as fontes a riscos.
● Em grandes reportagens jornalistas
são levados pelo senso comum. E isso, é um erro, segundo o autor.
● A notícia deve ser tratada com
equidistância e planejamento para cobertura.
● Os jornalistas “devem fugir do
sensacionalismo barato, mesmo que em certa medida ele represente alguns pontos
no Ibope.
● A voz da sentido a imagem, assumindo
um papel de importância.
● Cada reportagem exige um tom certo,
uma velocidade de fala específica, além da colocação de ênfase nas palavras.
● Os recursos verbais: Enfase, a
modulação da voz ( inflexões), as pausas e a velocidade da fala.
● São fundamentais para mudar o
sentido do texto.
Capítulo 05:
A melhor Reportagem
● É importante refletirmos diariamente sobre a
nossa profissão.
● Segundo o autor, “tenha como
obrigação sempre propor um novo olhar”.
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